quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


“Um homem do povoado de Neguá
No litoral da Colômbia
Conseguiu subir no alto do céu,
E na volta contou:
Disse que tinha contemplado, lá de cima,
A vida humana
E disse que somos um mar de foguinhos.
O mundo é isso, revelou:
Um monte de gente,
Um mar de foguinhos
Não existem dois fogos iguais.
Cada pessoa brilha com sua luz própria, entre todas as outras
Existem fogos grandes e fogos pequenos,
E fogos de todas as cores.
Existe gente de fogo sereno, que nem fica sabendo do vento,
E existe gente de fogo louco, que enche o ar de faíscas.
Alguns fogos, fogos bobos, não iluminam, nem queimam
Mas outros...
Outros ardem a vida com tanta vontade
Que não se pode olhá-los, sem pestanejar.
E quem se aproxima se incendeia”

Eduardo Galeano, O Livro dos Abraços

domingo, 20 de novembro de 2011

A vida não é Hollywood...

sábado, 19 de novembro de 2011

Tem dias que a solidão cobra caro a companhia...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Agora é de verdade. Eu acho...

Sim, sim. Resolvi voltar a postar. Ás vezes isso acontece: Uma vontade de escrever urgente, que precisa ser saciada. Li uma vez em "Guerras do Mundo Emerso" sobre uma fera assassina que tomava conta da jovem menina da história. Não sou jovem, tampouco menina... Mas enfim... Tenho uma fera dessas... E ela gosta de escrever na verdade. Um frêmito desses de aguçar os sentidos.

Estamos de volta. Até quando durar.

domingo, 19 de junho de 2011

Hahaha!
ah... hahaahhaha!

Estamos de volta.

sábado, 10 de abril de 2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010